Em coma. Sinto-me em coma, funcionando no automático.
Há um tempo, parece, há que se esquecer de muita coisa, seguir caminhando, inventar caminhos e destroçar o que já foi, ou que mesmo já está destroçado. Outrora, havia escrito aqui que é preciso, que é hora de se comprometer. Mas isso, ora, é tão difícil de se fazer, porque, talvez, não é apenas pela cabeça, mas isso também passa pelo corpo. Essa cidade é difícil, eu sou difícil nessa cidade. Cadê os amigos, o passados, o contruído, aquilo que herdei com meus próprios pés e gestos?, cá eu não os encontro.
Funciono no automático, vou lendo, descrevendo, escrevendo, falando. Mas a verdade é que os laços aqui são difíceis de ser atados. Ou sou eu que sou difícil nessa tarefa de atar laços em terras fortalezenses.
Há um tempo, parece, há que se esquecer de muita coisa, seguir caminhando, inventar caminhos e destroçar o que já foi, ou que mesmo já está destroçado. Outrora, havia escrito aqui que é preciso, que é hora de se comprometer. Mas isso, ora, é tão difícil de se fazer, porque, talvez, não é apenas pela cabeça, mas isso também passa pelo corpo. Essa cidade é difícil, eu sou difícil nessa cidade. Cadê os amigos, o passados, o contruído, aquilo que herdei com meus próprios pés e gestos?, cá eu não os encontro.
Funciono no automático, vou lendo, descrevendo, escrevendo, falando. Mas a verdade é que os laços aqui são difíceis de ser atados. Ou sou eu que sou difícil nessa tarefa de atar laços em terras fortalezenses.