Há uma hora em que você começa a se despedir.
Começa a se despedir de antigos projetos. Começa a se despedir das lembranças, das memórias - ou as guarda num lugar mais escondido, alimenta de vez em quando, e guarda de volta na gaveta.
Há um momento em que você começa a se despedir das antigas amizades, dos sonhos, de alguns desejos. É hora de mudar, de criar novas esperanças, novas expectativas. Novas localidades, talvez. É hora de mudar de planos, de partir a carcaça, de partir da carcaça. Ganhar novos ares, novos sexos, novos fazeres. Nada de novo encanta, mas é preciso se encantar. Nada do passado volta, resta ali, por mais triste que seja se despedir dessas coisas.
Volto amanhã. Não sei. Quem sabe.
Começa a se despedir de antigos projetos. Começa a se despedir das lembranças, das memórias - ou as guarda num lugar mais escondido, alimenta de vez em quando, e guarda de volta na gaveta.
Há um momento em que você começa a se despedir das antigas amizades, dos sonhos, de alguns desejos. É hora de mudar, de criar novas esperanças, novas expectativas. Novas localidades, talvez. É hora de mudar de planos, de partir a carcaça, de partir da carcaça. Ganhar novos ares, novos sexos, novos fazeres. Nada de novo encanta, mas é preciso se encantar. Nada do passado volta, resta ali, por mais triste que seja se despedir dessas coisas.
Volto amanhã. Não sei. Quem sabe.