sexta-feira, 8 de junho de 2012

Em devir.

Às vezes, aqui, nessa cidade, Fortaleza, bairro Joaquim Távora, acho que minha vi(d)a é a pesquisa, é o mestrado. Acho que não. Mas sinto que, nela (na pesquisa) se inscreve aquilo que também se inscreve em mim diariamente. O afeto, as afecções, as formas de sentir prazer, de pensar e produzir (sobre) sexo, de ver as imagens, de bater fotos, de ser modelo. De me apaixonar também. Sigo meio louco nesse caminho, do que não sei ao certo quais são as margens e as fronteiras. Fronteiras: divisões imaginadas entre sentir, afeto, e vida. Mas tudo isso em potência. Em devir, eu acho que entendo assim.


Nenhum comentário:

Postar um comentário