sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

17/09

essa cidade ainda me é cheia de lembranças, coisas de que não consigo esquecer. o corpo marcado, a memória em chamas. chamam para si, para essa superfície epitelial, mas também àquela superfície rugosa do cérebro inúmeras imagens sem fim, sem nexo, talvez com apenas um destino: esquecê-las.

do tecido afetivo da cidade ou o direito às memórias.

o que te trago de fortaleza? as músicas que agora me tomam...

fazendo a sophie calle.

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