será necessário falar apenas dos afetos, das sensações, dos desejos experimentados, vividos?
será possível apenas um "falar de si" por aqui?
ou há espaço para a criação literária de ficção?
poesia ou literatura?
escrever como um gesto sem fim, cotidiano, talvez sem futuro, mas com materialidade. de gestos, de canções, dos afetos, do fazer ficção.
[e quando escrevo poesia, não faço ficção?]
penso num novo momento aqui no blogue. de uma escrita que se flua [ainda] mais para outros fazeres: outras escritas, outros estilos, doutras formas. doutros temas, doutras referências ou referenciais. não é algo que se decide de uma hora pra outra, mas, que, talvez, se construa com o tempo. esse tempo da fabulação que não é de um segundo, nem de um minuto: talvez, de uma vida toda.
será possível apenas um "falar de si" por aqui?
ou há espaço para a criação literária de ficção?
poesia ou literatura?
escrever como um gesto sem fim, cotidiano, talvez sem futuro, mas com materialidade. de gestos, de canções, dos afetos, do fazer ficção.
[e quando escrevo poesia, não faço ficção?]
penso num novo momento aqui no blogue. de uma escrita que se flua [ainda] mais para outros fazeres: outras escritas, outros estilos, doutras formas. doutros temas, doutras referências ou referenciais. não é algo que se decide de uma hora pra outra, mas, que, talvez, se construa com o tempo. esse tempo da fabulação que não é de um segundo, nem de um minuto: talvez, de uma vida toda.
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